Rizoma de gengibre-amargo, da espécie Zingiber zerumbet, uma planta herbácea rizomatosa, tipicamente tropical originária da Índia e da Malásia.
De inflorescências muito vistosas, em espigas densas, fusiformes, sustentadas por hastes firmes que surgem ao longo do forte rizoma. As flores são amarelas, protegidas por brácteas verdes e vermelhas. As folhas são eretas, semelhantes a cana, e podem alcançar cerca de 0,9 a 1,2 metros de altura, variegadas de branco.
Quando jovens, as brácteas tomam uma coloração esverdeada a amarelo-pálida e, com o tempo vão tornando-se vermelhas. As inflorescências do gengibre-amargo são muito duráveis e utilizadas como flor-de-corte em belos arranjos tropicais.
No paisagismo, o gengibre-amargo é ideal para bordaduras ou maciços sob a copa das árvores. Sua folhagem tropical é muito bonita, mas sensível a queimaduras, portanto deve-se evitar a luz direta do sol ou geadas. Em condições ideais seu crescimento é rápido. Também pode ser plantada em vasos e jardineiras, tendo desta forma seu crescimento controlado. As inflorescências surgem no verão e tem o perfume típico de gengibre.
Deve ser cultivado sob meia-sombra, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e mantido úmido. Aprecia o calor e a umidade tropicais sendo perene em climas quentes assim. No entanto pode ser cultivada em climas subtropicais, mediterrâneos ou temperados, mas entra em dormência no inverno e deve ser protegida do frio rigoroso em estufas.
Rizoma destinado unicamente ao cultivo ornamental.
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